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domingo, 20 de maio de 2012

Trabalhando os sentimentos


Tema da semana:        Trabalhando os sentimentos

A gente sempre ouve professores falando que um aluno não aprende porque vem de uma família desestruturada. Essa afirmação preconceituosa deve ser deixada de lado. Pais separados, casais homossexuais, mães solteiras, avós responsáveis por netos e tantas outras configurações familiares têm plenas condições de obter sucesso na Educação de crianças e jovens sob sua responsabilidade.

O que eu proponho é um diálogo honesto e livre de preconceito entre os envolvidos na Educação.

Proponho aqui um debate com  perguntas e respostas.Todas as pessoas podem postar suas experiências, afinal o que queremos é nos ajudar mutualmente.


  • Os casais quando se separam, mudam sua maneira de educar?
  • As crianças precisam de uma família tradicional com um homem, pai e uma mulher, mãe?
  • Os adultos usam as crianças para reatarem suas relações falidas?





5 comentários:

Fabio Bispo disse...

Olá! bom ver o seu blog! espero que compartilhe ricas reflexões sobre a educação. Qdo eu escrever algo sobre isso compartilho com vc. Bjos!

Arlete Aquino Dal Pino disse...

Obrigada Fábio!! Vc tem uma experiência ai em BH que pode nos ajudar e unirmos forças neste estado. Abraços!

sandra marello disse...

Parabéns, amei sua idéia!

É uma maneira de com´partilhar assuntos importantes da vida.

Acredito na família tradicional, o pai e a mãe complementam a educação dos filhos.
É uma pena que quando os pais se separam um ou ambos, querem suprir a atenção dos filhos com presentes, passeios, brinquedos ou seja, com coisas que não fariam com tanta frequência se os pais estivessem juntos. Abraço, Sandra.

Profº Bruno Turci disse...

Olá! Acho preconceito conceituar famílias...eu sempre digo que minha família foi "desestruturada" na visão colocada de maneira preconceituosa, mas que sempre tive apoio, carinho, limite e deveres dentro de casa. Acho que esses são os pontos a serem observados, nem sempre falta isso se temos, por exemplo, pais separados. O que eu vejo, pelo menos na comunidade onde atuo, é uma falta de preocupação com os sentimentos e o desenvolvimento das crianças, sem falar é claro, com a sua educação. Nesse sentido, defendendo o dialogo, estendo a questão a como lidar com valores e limites com as crianças de hoje. Mais uma conversa de corredor com a professora mediadora hoje e falávamos justamente disso!

Arlete Aquino Dal Pino disse...

Olá Prof. Bruno.Fiquei feliz com sua postagem você já está fazendo a sua parte neste mundinho. Afinal,as pessoas visitam o blog e também devem estar incomodadas, mas não postam sua opinião para que eu possa responder. Embora, apenas ao ler também estamos participando, né?Vamos fazer uma corrente em prol da educação o que você acha? Sua mediadora e todos seus colegas devem estar sentindo o mesmo desconforto que nós.Lembro-me da campanha para usar o cinto de segurança, lembra-se? então,um horror um absurdo para muitos e hoje todos nós atamos os cintos de segurança do carro como uma mania. Portanto, quem sabe se nossa campanha educa seu filho independente de separação entre os casais, classe social, credo, opção sexual, enfim todos fossem "obrigados" a atar com sua responsabilidade. Vamos esquecer os preconceitos e aplicar um lei?? Conto com você, Prof Bruno Obrigada, viu! :)