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domingo, 13 de julho de 2008

Relação professor-aluno e pais-filhos


A relação professor e aluno é bem diferente da relação entre pais e filhos? Acho que existem muitas afinidades, não é? Bem, quais seriam as semelhanças nestes relacionamentos? Acredito que uma delas é a frustação quando nos sentimos impotentes. Muitas vezes sabemos que eles estão tomando decisões inadequadas e não conseguimos que eles aceitem nossas sugestões. Existe uma saída para estes conflitos ? Espero ler sua opinião!

7 comentários:

Telma disse...

oiii vc já leu o Livro "Pais Brilhantes, Professores Fascinantes"... é bem interessante. bjs

Unknown disse...

Oiee Arlete!!!
Acho que a relaçao entre professores e alunos, pais e filhos não são muito diferentes, porque nós pais ensinamos e educamos nossos filhos e os professores também.
Acho que devia ter muito mais reuniões nas escolas pra discutir sobre isso, muitos pais são ausentes em relação ao comportamento do seu filho na escola e isso não pode acontecer...
Nós pais temos que ajudar os professores, não podemos educar nosso filho de um jeito e na escola de outro.

Um enorme beijo prima
Vivian

Marceli disse...

Oi mãe,
acredito que este assunto - como os muitos outros que estão por vir -vão render ótimas discussões no seu blog! Parabéns pela iniciativa.
Vamos comentando =0)
Beijos

Juliana disse...

As 2 relações combinam elementos fundamentalmente semelhantes: admiração, aprendizado, responsabilidade e autoridade... e são provavelmente as relações com maior peso na formação psico-social de cada pessoa.
Eu tive sorte, a Má também: pai, paidrasto, mãe e boadrasta vivendo dupla jornada como pais e profissionais da educação, sempre com muita sensibilidade quanto à melhor forma de transitar com equilíbrio por entre estas funções tão importantes.
Nem todas as crianças têm esta mesma sorte. E, principalmente nestes casos, o papel do educador se torna ainda mais crucial e complexo. Reflexões como estas são fundamentais. Parabéns pela iniciativa, Arlete!

Juliana disse...

As 2 relações combinam elementos fundamentalmente semelhantes: admiração, aprendizado, responsabilidade e autoridade... e são provavelmente as relações com maior peso na formação psico-social de cada pessoa.
Eu tive sorte, a Má também: pai, paidrasto, mãe e boadrasta vivendo dupla jornada como pais e profissionais da educação, sempre com muita sensibilidade quanto à melhor forma de transitar com equilíbrio por entre estas funções tão importantes.
Nem todas as crianças têm esta mesma sorte. E, principalmente nestes casos, o papel do educador se torna ainda mais crucial e complexo. Reflexões como estas são fundamentais. Parabéns pela iniciativa, Arlete!

Arlete Aquino Dal Pino disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Arlete Aquino Dal Pino disse...

Mah e Ju, obrigada pelos comentários. Vocês duas são exemplos bons que citamos sempre em nossas conversas. Nossa felicidade depende de vocês. Hoje, vocês são duas profissionais que se destacam e contribuem com suas palavras sinceras ao apoiarem meu trabalho. Vocês mostram que a união é recíproca e séria. Que bom!A atitude de vocês me emociona.O mundo precisa de bons exemplos. Obrigada por tudo! :)